As coleguinhas: três anos fazendo a diferença em Paragominas
No ano de 2014, Beatriz (que já não mora mais em Paragominas) deu início a um grupo de mulheres que se reunia para dançar lambada. Enquanto o sucesso do ritmo declinava, a empatia entre elas aumentava.
No ano de 2015 surgiu a idéia de dar um nome ao grupo que passou a se denominar ‘As coleguinhas’.
Começaram com cinco e hoje são 18 as componentes do grupo. Mulheres dos 25 aos 55 anos.

São mulheres do lar, empresárias, servidoras públicas e várias outras profissionais que se reúnem para compartilhar experiências, se divertir e também para ajudar umas as outras e à sociedade.
Totalmente engajadas, ‘As coleguinhas’ participam de ações de incentivo às atividades físicas, campanhas de conscientização e prevenção a doenças, e principalmente pelo fim da violência contra a mulher.

Uma das componentes do grupo, Célia Vieira dos Santos, disse que ‘O grupo é fechado e os critérios para a admissão de novas integrantes é bastante seletivo. Mas estamos sempre abertas a atender às necessidades das mulheres que nos procuram e servir, da melhor forma possível, à sociedade Paragominense’.
No dia 07 de julho o grupo completou sete anos de existência e promete comemoração em grande estilo dentro de poucos dias.
Por Célia Santos – Jornalista DRT 2988 PA