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Balanço Coronavírus – Dois pacientes morrem com sintomas suspeitos em Paragominas

Dois pacientes de Paragominas internados no Hospital Regional Público do Leste (HRPL) com sintomas suspeitos do novo coronavírus (Covid-19) evoluíram a óbito. Os nomes deles não foram divulgados.

A Prefeitura de Paragominas emitiu o balanço atualizado com os novos resultados de exames recém chegados do Laboratório Central (LACEN);

  • Dos 21 casos que estavam sendo analisados, 3 foram descartados, mas outros três entraram na lista de suspeitos, permanecendo em 21.
  • No total, 5 casos já foram descartados
  • Nenhum caso foi confirmado até o momento.

De acordo com assessoria de comunicação da PMP; é importante deixar claro que não está comprovada a relação da morte desses pacientes por Covid-19.

No Estado, a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) o número de pacientes confirmados subiu de 05 para 07. Os casos descartados são 260, 19 a mais que o informativo anterior. 133 continuam sendo analisados.

2.433 casos já foram confirmados em todo o Brasil, com 57 óbitos. Veja como está o avanço do covid-19 em todo o Brasil:

A prevenção ainda é o melhor remédio

A Sociedade Brasileira de Infectologia se manifestou quanto á possibilidade do isolamento vertical (em que apenas o grupo de risco permanecesse em distanciamento social) sugerido pelo Presidente da República em pronunciamento na noite de terça-feira (24).

*A pandemia é grave, pois até hoje já foram registrados mais de 420 mil casos confirmados no mundo e quase 19 mil óbitos, sendo 46 no Brasil.

*O Brasil está numa curva crescente de casos, com transmissão comunitária do vírus e o número de infectados está dobrando a cada três dias.

*Concordamos que devemos ter enorme preocupação com o impacto socioeconômico desta pandemia e a preocupação com os empregos e sustento das famílias. Entretanto, do ponto de vista cientifico-epidemiológico. O distanciamento social é fundamental para conter a disseminação do novo coronavírus, quando ele atinge a fase de transmissão comunitária. 

* “Ficar em casa” é a resposta mais adequada para a maioria das cidades brasileiras neste momento.

Você pode ler a íntegra da nota assinada pelo presidente da SBI, Clóvis Arns da Cunha, clicando aqui

 

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