Uma das primeiras ACS de Paragominas, Léia perde a luta para a Covid-19
A ACS (Agente Comunitária de Saúde), Delcileia Maria De Aguiar Pinto, de 56 anos de idade, estava internada na UTI do Hospital Regional há aproximadamente vinte dias e perdeu a luta contra a Covid-19 (Coronavírus) na quinta-feira (25).
Léia, como era carinhosamente conhecida, foi uma das primeiras ACS de Paragominas, servido aos munícipes desde o ano de 1996 e atuava na Estratégia de Saúde da Família no bairro Jardim Atlântico.
Amigos, pacientes e colegas de trabalho deixaram suas homenagens a ela em suas redes sociais:
“Uma pessoa muito prestativa. Ajudava todo mundo”.
“Saudade eterna minha amiga. ESF Jardim Atlântico e Aragão perde uma grande profissional” .
“Ela era minha ACS. Estou de coração partido”.
“Oh gente eu também a conhecia era uma pessoa maravilhosa. Descansa em paz Léia e que o Senhor conforte seus familiares e amigos”.
“Queremos deixar a nossa nota de pesar e sentimento à sua família, seu esposo e seus dois filhos, e a equipe do Posto de Saúde do Jardim Atlântico”. Roberto Gomes – Superintendente da Atenção Primária em Saúde de Paragominas.
“Todos vocês que a conheceram sabem da sua alegria e da sua imensa gratidão em trabalhar nesse serviço que ela desempenhava tão bem. Nosso pesar vai a essa mulher guerreira que fez tanto, por tantos, na sua comunidade. Então, hoje eu queria colocar aqui a nossa solidariedade e o nosso pesar a todos aqueles que participaram com ela nesse tempo de caminhada juntos aqui nessa terra“. Flávio Garajau – Secretário de Saúde de Paragominas.
O site Célia Santos registra suas condolências à família e a todos que puderam, em algum momento de suas vidas, conviver com a Léia. Deus os conforte!
Pessoa doce, de sorriso fácil. Voz rouca, educada mas firme. Alguém que amava a vida e a família. Seu esposo, Sr. José Pinto, sempre teve nela o esteio da família e, seus filhos Eduardo e Ediane, tinham nela o seu exemplo de vida.
Perdemos todos nós, perde o mundo dos vivos, quando nos despedimos de pessoa tão querida que volta para os braços de Deus Pai. Lutou o bom combate e, deixou o seu legado de amor.
Só nos resta, neste momento de despedida, agradecer à Deus pela oportunidade que tivemos de conhecer e poder desfrutar do convívio deste ser tão cativante que, com certeza, também Lhe era tão querido que resolveu chama-la de volta.
Deixo aqui o meu fraterno abraço à família; esposo, filhos e netos. Que o nosso Senhor e, bondoso Pai, possa confortar nossos corações.