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PF e CGU investigam irregularidades em contratos do Instituto Evandro Chagas

São cumpridos dois mandados de busca e apreensão e uma prisão preventiva em Belém e em Brasília, no Distrito Federal.
PF e CGU investigam irregularidades em contratos do Instituto Evandro Chagas desde fevereiro — Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal e a Controladoria Geral da União no Pará deflagraram a segunda fase da Operação Parasita, na manhã desta terça-feira (27). A investigação apura irregularidades na contratação de empresa fornecedora de materiais e equipamentos laboratoriais pelo Instituto Evandro Chagas.

São cumpridos dois mandados de busca e apreensão e uma prisão preventiva em Belém e em Brasília, no Distrito Federal.

O instituto, que é referência nas áreas de pesquisas biomédicas e na prestação de serviços em saúde pública, é vinculada ao Ministério da Saúde.

Os crimes investigados são peculato, corrupção passiva e ativa, além da dispensa ou inexigibilidade indevida de licitação, que se somados podem culminar em uma pena de 29 anos de reclusão.

primeira fase da Operação Parasita foi realizada em fevereiro de 2020, quando foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Belém e Ananindeua.

(G1 Pará)

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