Adepará firma nova parceria com Sindicato Rural de Paragominas
Mais uma importante parceria foi firmada pela Agência de Defesa Agropecuária (Adepará). Desta vez, com o Sindicato Rural de Paragominas (SPRP), durante reunião realizada na tarde desta quarta-feira (21), na sede do Sindicato, localizado no município de Paragominas, nordeste paraense, entre o diretor geral da Adepará, Jamir Macedo e a presidente do Sindicato, Maxiely Scaramussa.
Mais proximidade entre as instituições, construção de nova unidade da Adepará em Paragominas, portaria que altera o vazio sanitário da soja e permite a produção de material genético para a mesma no período do vazio, redução da janela de plantio na região foram alguns dos assuntos tratados na oportunidade.
“Essa parceria é muito importante, pois conseguimos atender as necessidades do setor produtivo desta regional, além de dar celeridade a várias questões administrativas que resultam em muitos benefícios para os produtores rurais, para as instituições e, consequentemente, para a economia do nosso Estado, que tem o agronegócio como a principal fonte de desenvolvimento”, avalia o diretor geral da Adepará, Jamir Paraguassu Macedo.
Novidade– Entre os destaques da reunião esteve as tratativas para a construção de uma nova unidade da Adepará em Paragominas. Uma parceria entre as instituições permitirá a construção de nova unidade, com mais estrutura e conforto para o atendimento dos produtores, em localização privilegiada.
“Já temos uma parceria consolidada com o Sindicato de Paragominas. Agora, com esta parceria, pretendemos estreitar ainda mais esta relação e formalizar algumas ações. Essa relação proporciona grandes benefícios para os produtores da região nordeste do Estado e para a Agência no cumprimento do seu papel de defesa do setor em nosso Estado”, disse o gerente regional, médico veterinário Josino Filho Gomes dos Santos, também presente na reunião.
Também esteve presente no encontro o diretor de Defesa e Inspeção Animal da Adepará, Jefferson Oliveira, que falou sobre a importância do papel da Agência para a economia do Estado: “Ressaltamos que, apesar de a Agência ser um órgão fiscalizador, a prioridade não é autuar, mas sim de prevenir e impedir a entrada de novas doenças e pragas; controlar ou erradicar as existentes; proteger o parque industrial agropecuário com produtos de origem animal com rastreabilidade; e combater a produção clandestina de produtos de origem animal. O setor industrial animal reconhece a importância destas ações, afinal a produção clandestina de produtos de origem animal promove agressão ao meio ambiente, não gera empregos, não gera divisas econômicas e põe em risco a saúde pública, principalmente neste momento de pandemia”.
Por Manuela Viana (ADEPARÁ)