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Encerra hoje (30) o prazo para que pecuaristas paraenses vacinem o gado contra aftosa

A vacinação do rebanho debe ser comprovada até o dia 15 de maio

O Pará vive um momento decisivo da imunização que é essencial para a conquista da condição de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Essa certificação foi outorgada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) por meio da portaria número 665/2024 e terá validade a partir do próximo mês de maio.

O Pará vive um momento decisivo da imunização que é essencial para a conquista da condição de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Essa certificação foi outorgada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) por meio da portaria número 665/2024 e terá validade a partir do próximo mês de maio.

A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) avaliará e deverá confirmar esse reconhecimento internacional no próximo ano.

Após a conclusão da imunização em maio, não será mais autorizada a comercialização de vacinas contra a febre aftosa nas lojas agropecuárias. Além disso, será proibida a entrada de animais provenientes de áreas onde ainda é obrigatória a vacinação.

Nessa campanha em andamento, bovinos e bubalinos de todas as idades estão sendo imunizados, menos na região do Marajó.

Com a suspensão da vacinação, a Adepará vai aumentar a vigilância com base em riscos e intensificar as inspeções em locais de venda, considerando a proibição da comercialização de vacinas contra essa doença, bem como no transporte de animais bovinos e bubalinos, visando evitar a entrada de animais de estados que ainda vão vacinar.

Com mais de 26 milhões de cabeças de gado, o Pará é o segundo estado com o maior rebanho do Brasil. Além disso, a cobertura vacinal na região ultrapassa os 98%. Nesta terça-feira, 30, a última etapa da vacinação contra a febre aftosa é finalizada em 129 municípios paraenses, entre eles Paragominas.

Esta fase final de imunização é crucial para que o Pará alcance o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Essa certificação foi concedida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) por meio da portaria nº 665/2024 e entrará em vigor a partir do próximo mês de maio.

A partir de maio, após a conclusão da vacinação, não será mais permitida a venda de vacinas contra a febre aftosa em lojas agropecuárias. Além disso, não será permitida a entrada de animais provenientes de locais onde ainda há vacinação obrigatória.

Na recente campanha em curso, bovinos e bubalinos de todas as faixas etárias estão recebendo doses de imunização, com a exceção do arquipélago do Marajó. Com a interrupção da vacinação, a Adepará irá ampliar a vigilância baseada em riscos e intensificará as inspeções em estabelecimentos de venda, levando em conta a proibição da comercialização de vacinas contra essa enfermidade, bem como no transporte de animais bovinos e bubalinos, a fim de prevenir a entrada no Estado de animais vacinados.

Com mais de 26 milhões de cabeças de gado, o Pará é o estado com o segundo maior rebanho do Brasil. Além disso, a cobertura vacinal na região ultrapassa os 98%. Nesta terça-feira, 30, a última campanha de vacinação contra a febre aftosa foi concluída em 129 municípios paraenses.

Por Célia Santos para Notícias Diárias

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