Tony Ramos deixa CTI após cirurgia no cérebro
O ator Tony Ramos passou por uma cirurgia no cérebro na última quinta-feira (16/5) e recebeu alta do CTI neste sábado (18/5)
Tony Ramos recebeu alta do Centro de Terapia Intensiva (CTI) neste sábado (18/5). A informação foi confirmada pelo Hospital Samaritano de Botafogo, no Rio de Janeiro, onde ele foi internado para fazer uma cirurgia no cérebro na última quinta-feira (16/5).
“O paciente recebeu alta do CTI na data de hoje (18/5), encontra-se na Unidade Semi-intensiva, está lúcido e apresenta melhora progressiva do quadro”, diz o boletim enviado à Quem.
“Ele está ótimo”, diz esposa
Lidiane Barbosa, esposa de Tony Ramos, falou sobre o estado de saúde do marido. Apesar do susto, a família garante que o ator está bem.
“O susto foi muito grande, mas ele está ótimo. Já, já ele estará falando. Amanhã está na UTI e, se Deus quiser, ele vai para o quarto. Está tudo bem. Obrigada, a cirurgia foi considerada um sucesso, graças a Deus. Deus sabe o que faz e tudo aconteceu na hora certa”, disse Lidiane, em entrevista ao SBT.
A esposa de Tony Ramos completou: “Ele está bem mesmo. Se não estivesse, não estaria falando, mas ele está bem. A cirurgia foi maravilhosa, todos os médicos disseram. Foi um sucesso”.
O que é hematoma subdural
O ator Tony Ramos foi internado e passou por uma cirurgia às pressas para controlar um hematoma subdural, um tipo de sangramento intracraniano que ele sofreu.
Esse tipo de sangramento costuma ocorrer em uma das membranas que recobre o cérebro e possui dois tipos. O agudo é consequência de um golpe forte, como um acidente de moto, em que o sangue começa a se acumular na membrana de forma repentina e intensa.
Entretanto, há um hematoma subdural crônico, um sangramento mais comum e que cresce aos poucos. Ele apresenta consequências a médio prazo, demorando de um mês a 45 dias para ser percebido nos exames.
Segundo o neurocirurgião Victor Hugo Espíndola, especialista em doenças cerebrovasculares, esse tipo de hemorragia intracraniana pode ser causada até por impactos imperceptíveis.
“Ele é mais comum em idosos, especialmente em pacientes que fazem uso de medicações anticoagulantes ou antiagregantes ou em pacientes alcoólatras”, explica.
(Metrópoles)
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