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Paragominas é o 51º município mais rico do agronegócio no Brasil, e o 2º no Pará, diz Ministério da Agricultura

Paragominas, ocupa o 51º lugar na lista dos 100 municípios mais ricos do agronegócio no país, do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

Paragominas, ocupa o 51º lugar na lista dos 100 municípios mais ricos do agronegócio no país, divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). A cidade é a segunda das três representantes do Estado do Pará na relação nacional.

O município paraense registrou uma produção agrícola de R$ 2,04 bilhões, consolidando-se como o segundo maior produtor do estado, ficando atrás apenas de Igarapé-Miri, que ocupa a 35ª posição no ranking nacional com produção de R$ 2,5 bilhões, e à frente de Dom Eliseu que figura na 96ª colocação, que produziu R$ 1,2 bilhões. Esse resultado reflete o fortalecimento da agricultura no Pará, especialmente em relação à produção de soja e milho, principais culturas da região.

O levantamento do MAPA, que analisou os 100 municípios mais ricos do agronegócio no país, mostrou que Paragominas é responsável por 0,3% do valor total da produção agrícola nacional, que alcançou R$ 814,5 bilhões em 2023. A cidade se destaca por sua modernização agrícola, uso de tecnologia de ponta e práticas sustentáveis, o que tem impulsionado seu crescimento e a tornado um polo relevante no cenário do agronegócio brasileiro.

A posição de Paragominas no ranking reflete a importância do agronegócio para a economia do município e para o estado do Pará como um todo. Além disso, o sucesso agrícola da cidade está diretamente ligado a investimentos contínuos do setor produtivo em inovação, infraestrutura e capacitação técnica, garantindo uma produção eficiente e competitiva no mercado nacional e internacional.

Paragominas mantém seu protagonismo como propulsor do agronegócio no Norte do Brasil. O potencial de crescimento do setor, somado a uma gestão estratégica da produção agrícola, sinaliza que o município pode continuar avançando no ranking nos próximos anos, contribuindo ainda mais para a economia do Pará e do Brasil.

Por Célia Santos para Notícias Diárias

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