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Polícia Civil identifica terceiro envolvido no atentado a um ônibus em Paragominas

(Imagem recebida via WhatsApp)

O assassinato de uma mulher que teria saído de uma visita no Centro de Recuperação Regional de Paragominas (CRRP), no dia 04 de agosto, teria causado a revolta de supostos integrantes de facção criminosa.

De acordo com o Delegado Pedro Paulo, da Delegacia de Dano ao Patrimônio de Paragominas, os criminosos estariam atribuindo a culpa à empresa de transporte coletivo por não haver veiculo no local na saida da vítima e prometeu atacar os ônibus daquela empresa.

No dia 08 de de agosto um homem encheu três vasilhames com gasolina em um dos postos da cidade e, por volta das 22 horas, outros dois individuos em uma motocicleta abordaram um microonibus desta empresa. Um ameaçou os passageiros com uma arma de fogo para que desocupassem o veículo, enquanto o outro espalhou gasolina e ateou fogo.

O fogo foi rapidamente contido e em pronta resposta foi iniciado o procedimento de investigação do crime.

Em trabalho conjunto com o Delegado Saulo Rezende, da Delegacia de Crime Contra a Pessoa, foi identificado o homem que comprou a gasolina como sendo Paulo Anderson Cavalcante Costa, e o piloto da motocicleta seria William Carlos de Sousa.

A dupla foi localizada e capturada pelas polícias Civil e Militar em um assentamento na zona rural do município no dia 13 do mesmo mês.

O trabalho investigativo da PC continuou no sentido de identificar e localizar o terceiro envolvido.

O indivíduo que teria utilizado a pistola para ameaçar as vítimas durante  o atentado foi identificado como Carlos Alexandre de Sousa, conhecido por Maranhense. Foragido da justiça do Estado do Maranhão onde respondia por homicídio.

Maranhense seria um homem branco, alto  que trabalharia como tratorista e se apresentaria com o nome de Henrique.

‘O Paulo encheu três carotes de combustível. Porém, apenas um foi utilizado no atentado… Tudo indica que eles pretendiam realizar novos ataques. O que não aconteceu, graças à ação rápida e eficaz das polícias Civil e Militar’. Falou o Delegado Pedro Paulo.

Quem tiver alguma informação que possa ajudar na localização de Maranhense deve entrar em contato de forma anônima através do disque denúncia da Polícia Civil, no número 181.

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