De acordo com estudo publicado em janeiro deste ano pelo Instituto de Pesquisa Econ\u00f4mica Aplicada (Ipea), pelo menos 20,5 milh\u00f5es de brasileiros est\u00e3o em ocupa\u00e7\u00f5es com potencial de serem realizadas de forma remota, o que representa 22,6% do total de ocupados. J\u00e1 a pesquisa Datafolha aponta, em entrevistas realizadas em dezembro de 2022, que 24% dos brasileiros preferem o trabalho remoto, enquanto outros 28% escolheriam o formato h\u00edbrido.<\/p>\n

O acesso \u00e0 internet foi fundamental para a consolida\u00e7\u00e3o desses novos modelos de trabalho. Segundo dados da empresa Statista, o Brasil, por exemplo, \u00e9 considerado o quinto pa\u00eds com mais usu\u00e1rios de internet no mundo, ficando atr\u00e1s apenas da China, \u00cdndia, Estados Unidos e Indon\u00e9sia. Para demonstrar a import\u00e2ncia dessa rede global, a ONU, em uma assembleia em 2006, estabeleceu o Dia Mundial da Internet, celebrado no dia 17 de maio.<\/p>\n

Com os colaboradores impossibilitados de irem trabalhar presencialmente durante a pandemia da Covid-19, foi preciso desenvolver tecnologias que tornassem o trabalho remoto cada vez mais efetivo e eficiente. Se de um lado as empresas passaram a ver a economia melhorando nesse novo formato de trabalho, de outro lado, inovar o dia a dia de atividades, com recursos pr\u00e1ticos e inteligentes, tamb\u00e9m era preciso.<\/p>\n

Para entender todo o aprendizado desses \u00faltimos quatro anos de trabalho remoto, os ajustes a serem feitos, o futuro do trabalho home office no Brasil e no mundo e a import\u00e2ncia de se investir em pessoas, processos e inova\u00e7\u00e3o, o porta-voz Rog\u00e9rio Borelli, Gerente de Opera\u00e7\u00e3o de Outsourcing na Lyncas, empresa de outsourcing de tecnologia e desenvolvimento de projetos personalizados, est\u00e1 dispon\u00edvel para entrevistas.<\/p>\n